O primeiro alerta foi dado em 29 de abril. Daí pra frente, semanas se passaram antes que parasse de chover. Em maio desse ano, 2,3 milhões de pessoas foram afetadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul, deixando mais de meio milhão de pessoas desabrigadas em menos de um mês.
Estamos falando de quase 500 cidades debaixo d'água: ruas, escolas, creches e hospitais completamente destruídos. A água subiu acima de 3 metros. Pessoas tiveram que ser resgatadas do telhado de suas casas. Na região serrana do estado foram registrados desabamentos de terra que levaram casas para o fundo das montanhas. De repente não havia casa para onde voltar.
As populações mais vulneráveis sofreram mais do que ninguém com a catástrofe. Isso inclui pessoas LGBT+ que, além de continuarem precisando de comida, abrigo, roupas e atendimento médico, também tiveram que lidar com episódios de violência ao tentar conseguir socorro.
As enchentes já passaram, mas essas pessoas ainda precisam de ajuda e não podem ser esquecidas!
E é justamente aí que você entra.
Faça uma doação agora mesmo e ajude as pessoas LGBT+ afetadas por uma das catástrofes climáticas mais devastadoras já vistas na América Latina.
A All Out e o Conselho Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+ vão distribuir o dinheiro arrecadado à organizações de base e casas de acolhimento LGBT+ de confiança que atuam no Rio Grande do Sul.
Foto por: Thales Renato / Midia NINJA, sub Creative Commons Atribuição Nãocomercial 2.0 Generica.
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Foto por: Maí Yandara / Midia NINJA, sub Creative Commons Atribuição Nãocomercial 2.0 Generica.
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